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Roda de Conversa valorizou diálogo e atendeu a demandas da comunidade em 2016

Canal de comunicação presencial do governo com a população está garantido em 2017. O assentamento da agricultora Uilma de Fátima, em Planaltina, teve cinco tratores cedidos para preparar a terra para o plantio de feijão

Depois de nove edições (seis só no ano passado), a Roda de Conversa demonstrou ser útil ao interesse público e teve sua agenda garantida para 2017. Canal de diálogo direto do governo com a comunidade, o projeto resultou em soluções práticas para problemas urbanos e em benefícios para o cotidiano das famílias.
Em junho, mais de 400 moradores do Itapoã participaram da Roda de Conversa com o governador Rollemberg.
Em junho, mais de 400 moradores do Itapoã participaram
 da Roda de Conversa com o governador Rollemberg.
Foto: Andre Borges/Agência Brasília –
Em 2016, a iniciativa percorreu as regiões de São Sebastião, Águas Claras, Brazlândia, Riacho Fundo II, Planaltina e Núcleo Bandeirante, nas quais foi registrada a participação de 3.950 pessoas. Os moradores apontaram suas prioridades diretamente ao governador Rodrigo Rollemberg e sua equipe.
O elenco de realizações decorrentes do Roda de Conversa foi variado. Ruas e becos violentos, por exemplo, ganharam iluminação pública. Tratores e insumos chegaram a quem pediu apoio agrícola. Parques e estruturas de lazer foram revitalizados em áreas carentes de cultura e diversão.
Antes de cada edição, a comunidade recebeu a visita de uma força-tarefa de conservação e manutenção, que entrou em campo com poda de árvores, limpeza de bocas de lobo e operação tapa-buraco. A ideia do governo de Brasília é continuar valorizando esse processo de consulta popular nas regiões administrativas.A ideia
    O projeto não consiste apenas em abrir um canal de encontro de comunidades com o    governador. Existe toda uma preparação antes, e o acompanhamento, 
                                     depois do evento, das ações pactuadas.


Passo a passo da Roda de Conversa

Segundo Adriana Caitano, subchefe de Interação Social, da Comunicação Institucional e Interação Social, da Governadoria, a preparação da Roda de Conversa dura em média um mês. “Primeiro a nossa equipe precisa entender a cidade, conversar com a administração regional, com a população, com lideranças, para sentir qual é a realidade daquela região”, explica.
Primeiro, segundo ela, são listadas prioridades apontadas por administradores, lideranças e a comunidade. Depois acontece uma reunião com os gestores dos órgãos do governo envolvidos nos temas levantados, como secretarias e empresas públicas, para debater as possíveis soluções das demandas.
Paralelamente a esse processo, uma força-tarefa de conservação e manutenção entra em campo com poda de árvores, limpeza de bocas de lobo e operação tapa-buraco na região agendada para a edição seguinte do projeto. Após o evento, as demandas dos moradores são catalogadas e encaminhadas aos órgãos responsáveis.
Essa mesma equipe faz o acompanhamento dos pleitos acertados para garantir que sejam cumpridos. “Com todo esse processo, o intuito é garantir que seja eficaz o canal de diálogo aberto com a população”, resume Adriana.
Novidade tecnológica
A Roda de Conversa teve uma novidade tecnológica em 2016. Nas últimas três edições, as pessoas puderam se cadastrar para receber informações do governo por meio do aplicativo WhatsApp.
Com essa licença de transmissão, os internautas recebem informes de utilidade pública e de serviços do governo. Isso inclui, por exemplo, inscrições para Centros de Línguas (CILs) e notificações sobre a agenda de inaugurações.
A proposta é ampliar para todas as regiões administrativas esse novo canal de comunicação.
Passo-a-passo da Roda de Conversa

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