Ação
Justiça determina fim de operação tartaruga da PM no DF
Pedro Peduzzi - Repórter da Agência Brasil Edição: José Romildo
O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) acatou parcialmente neste final de janeiro, pedido do Ministério Público do Distrito Federal (MPDF) e determinou que os policiais militares do Distrito Federal encerrem a operação tartaruga que, desde outubro de 2013, é feita com o intuito de pressionar o governo a dar reajuste salarial, reestruturação da carreira e pagamento de benefícios a PMs em atividade ou na reserva.
De acordo com a assessoria do TJDF, a decisão em favor do pedido do MP foi deferida parcialmente pela desembargadora Nilsoni de Freitas Custódio no plantão da madrugada de hoje (1). Caso a determinação não seja cumprida, será aplicada multa diária de R$ 100 mil à representação da categoria. Ainda segundo a decisão, foi determinado que o comando da PM adote medidas para encerrar o movimento dos policiais.
Diversos cartazes espalhados pela Associação dos Praças Policiais e Bombeiros Militares em todo o Distrito Federal (Aspra- DF ) informam que o movimento só será encerrado quando o governo negociar com a categoria. A Agência Brasil entrou em contato com o diretor Jurídico da Aspra, Francisco Mendes. Segundo ele, o movimento conta com a participação de diversas entidades e que, por isso, aguardam ser informados oficialmente da decisão do tribunal, para se manifestar.
De acordo com a assessoria do TJDF, a decisão em favor do pedido do MP foi deferida parcialmente pela desembargadora Nilsoni de Freitas Custódio no plantão da madrugada de hoje (1). Caso a determinação não seja cumprida, será aplicada multa diária de R$ 100 mil à representação da categoria. Ainda segundo a decisão, foi determinado que o comando da PM adote medidas para encerrar o movimento dos policiais.
Diversos cartazes espalhados pela Associação dos Praças Policiais e Bombeiros Militares em todo o Distrito Federal (Aspra- DF ) informam que o movimento só será encerrado quando o governo negociar com a categoria. A Agência Brasil entrou em contato com o diretor Jurídico da Aspra, Francisco Mendes. Segundo ele, o movimento conta com a participação de diversas entidades e que, por isso, aguardam ser informados oficialmente da decisão do tribunal, para se manifestar.
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