138 empresas são suspeitas de ter
contratos irregulares com GDF
Tribunal analisou contratos de 2009 com 13 administrações regionais.
Se fraudes forem confirmadas, empresas podem ser declaradas inidôneas.
A Secretaria de Transparência do Distrito Federal abriu processo contra 138 pequenas e médias empreiteiras suspeitas de irregularidades em contratos com o governo do DF. As investigações começaram após o Tribunal de Contas do DF analisar as contas de 13 administrações regionais do ano de 2009. Foram encontradas, por exemplo, suspeitas de superfaturamento e de acordos entre empresas de engenharia para fraudar licitações.
As empresas foram responsáveis por obras como calçamento, asfalto, manutenção de parques e jardins. De acordo com o secretário de Transparência, Carlos Higino, se as fraudes forem confirmadas, as empresas poderão ser declaradas inidôneas. “Sendo declarada inidônea, a empresa fica proibida de ser contratada por qualquer órgão da administração pública federal, estadual ou distrital”, disse Higino.
O problema começou em Águas Claras e foi apresentado ao TCDF pelo Ministério Público de Contas. 18 empresas que fizeram obras na cidade vão ser investigadas. A gravidade das irregularidades fez com que também fossem analisados contratos de outras doze administrações regionais.
O maior número de contratos suspeitos foi detectado em Samambaia, com 44 casos. Apesar de as contas serem de 2009, o secretário de Transparência disse que algumas empresas continuam prestando serviço para o GDF até o fim das investigações, no primeiro trimestre de 2013.
138 empresas são suspeitas de ter
contratos irregulares com GDF
Tribunal analisou contratos de 2009 com 13 administrações regionais.
Se fraudes forem confirmadas, empresas podem ser declaradas inidôneas.
A Secretaria de Transparência do Distrito Federal abriu processo contra 138 pequenas e médias empreiteiras suspeitas de irregularidades em contratos com o governo do DF. As investigações começaram após o Tribunal de Contas do DF analisar as contas de 13 administrações regionais do ano de 2009. Foram encontradas, por exemplo, suspeitas de superfaturamento e de acordos entre empresas de engenharia para fraudar licitações.
As empresas foram responsáveis por obras como calçamento, asfalto, manutenção de parques e jardins. De acordo com o secretário de Transparência, Carlos Higino, se as fraudes forem confirmadas, as empresas poderão ser declaradas inidôneas. “Sendo declarada inidônea, a empresa fica proibida de ser contratada por qualquer órgão da administração pública federal, estadual ou distrital”, disse Higino.
O problema começou em Águas Claras e foi apresentado ao TCDF pelo Ministério Público de Contas. 18 empresas que fizeram obras na cidade vão ser investigadas. A gravidade das irregularidades fez com que também fossem analisados contratos de outras doze administrações regionais.
O maior número de contratos suspeitos foi detectado em Samambaia, com 44 casos. Apesar de as contas serem de 2009, o secretário de Transparência disse que algumas empresas continuam prestando serviço para o GDF até o fim das investigações, no primeiro trimestre de 2013.
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